Que mulher nunca desejou uma bolsa da Louis Vuitton, Chanel ou Prada? Tais desejos, para a grande maioria, estão longe da realidade pelo fato de ser apenas a alta sociedade que consome, com freqüência, o famigerado mercado de luxo. E como fica o resto da população?
Calma, para tudo dá-se um jeito, ainda mais quando o mercado-alvo é a vaidade feminina: basta uma visitinha na Rua 25 de Março ou qualquer outro centro de comércio popular para comprar a (não tão desejada) Luís Vitão, versão ching-ling da marca italiana.
E camelôs não são privilégios de brasileiros ou paraguaios. Tal atividade informal existe em todos os países, inclusive na Itália, o “berço da moda”, causando prejuízos bilionários aos produtores das mais prestigiadas grifes que atiçam consumidores de high-end products em todo o mundo.