Quantas vezes você já ouviu frases como essa do título? Não me refiro ao conteúdo, mas sim à construção dela. Não sou professor de português e, admito, vira e mexe me atrapalho com o uso a crase! Mas é cada vez mais comum vermos vícios de linguagem deixando de ser privilégio de adolescentes para alcançar jornalistas, professores e tantos outros que, teoricamente, deveriam demonstrar maior domínio do idioma.
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Meu amigo, ele diz que….
12 de abril de 20113D morreu.
10 de fevereiro de 2011A frase acima, apesar de chocante (e talvez um pouco exagerada, é verdade), faz jus à realidade. Desde a estréia e popularização de Avatar (comentados aqui e aqui), que recebeu 71% de sua renda total advindas de projeções 3D, a procura pelas projeções 2D tem aumentado (nos filmes que contam com a tecnologia de tridimensionalidade, logicamente), conforme verificamos aqui. Tal fenônemo se torna ainda mais preocupante se pensarmos que o aumento no número de salas que proporcionam tal tecnologia aumentou exponencialmente, criando alguns problemas até para o público, que pode não encontrar cópias 2D de um determinado filme.
Mas qual a explicação para isso? Excluindo o sucesso de James Cameron, que baseou-se muito mais no hype que envolveu a produção do que no filme em si, muitas das alternativas apresentadas até hoje foram mal executadas. Fazer um filme em 3D não é sinônimo de sucesso, especialmente se esta película for feita em uma plataforma 2D e então transformada em 3D (como por exemplo Duelo de Titãs). Envolver o consumidor na experiência é condição sine qua non para determinar o sucesso. E não é só isso.
Os devoradores de cérebro
10 de janeiro de 2011Estou me interessando, de forma mais profunda, em um assunto que anteriormente já me era bacana: a ciência do consumo. O chamado Neuromarketing, área de atuação em que se estuda o comportamento do cérebro nas relações de consumo (ou até mesmo na relação com as marcas). Este estudo é fantástico: Quebra conceitos internalizados em culturas (como por exemplo a exibição constante de mulheres em trajes sumários para vender cervejas), bem como comprova que uma marca pode sim definir o gosto de uma pessoa (muitos bebem Coca-Cola pois ela se chama Coca-Cola, não por seu gosto única e exclusivamente).
O Neuromarketing, apesar de estar se tornando essencial nos Estados Unidos (já existem investimentos na ordem de US$ 7 milhões, para as pesquisas), ainda engatinha por aqui. As pesquisas qualitativas e quantitativas ainda são predominante e definem o escopo de atuação das agências. Porém, acredito eu que, por conta do atual momento de rápidas transições que vivemos, a tendência de se utilizar o Neuromarketing no Brasil se acentuará, especialmente quando tal estudo tornar-se mais acessível, não se restringindo às grandes corporações.
Quem quer dinheiro?
13 de setembro de 2010Começo aqui já pedindo desculpas pelo título meio apelativo, pois, na verdade, o título mais correto seria “Quem quer desconto”, mas me valho da lógica que o atual título atrairá mais a atenção do leitor pois, invariavelmente, é sobre dinheiro que falamos!
Acabo de voltar para o Brasil (e daí meu sumiço aqui no blog) e, assim que voltei, me deparei com uma nova tendência online muitíssimo interessante aqui em Sampa (e que aos poucos vai ganhando espaço em outras grandes cidades do Brasil), que é a dos sites que oferecem os mais diversos serviços com descontos muito bons. (more…)
Sexo na internet
19 de março de 2010Qual(is) o(s) principal(ais) site(s) de sexo você conhece? Quantos você acessa (regularmente, ocasionalmente, ou até mesmo dizendo “ah, uma vez um amigo meu me mostrou esse daqui, mas eu nunca entrei)? Aposto que, seja lá qual for, nenhum deles é o http://www.sex.com, certo? Isso é um fato pois, até o presente momento, este site não existe! Ou melhor, existe seu domínio, mas a utilização dele é nula, por conta de dinheiro!
Sobre o tempo que leva pra mudar uma cultura
16 de dezembro de 2009Versa o senso comum que mudar hábitos de um povo é tarefa demorada e complicada.
Talvez não. A velocidade com que nos adaptamos a tudo nessa vida é, provavelmente, nossa glória e nossa ruína.
Sábado passado fui a uma festa. Festão, aliás – umas 150 pessoas numa cobertura com uma vista 360 graus da cidade, só comparável à do vizinho Terraço Itália.
E, como o Serra e o Kassab não apitam nada por lá, com cigarro liberado.
Automóvel OpenSource
2 de dezembro de 2009Aos conhecedores de tecnologia, a palavra acima relaciona-se diretamente ao seu mundo. OpenSource nada mais é do que um software montado em uma base aberta, passível de alterações pelos usuários. O Linux, sua principal aplicação, hoje conta com uma certa popularidade, além de customizações das mais diversas. Podemos citar também o ainda beta Google Wave, uma experiência da Google para gerenciar mensagens instantâneas, e-mails e feeds de informação.
Porém, antes restrito ao mundo binário, a experiência de “abrir o código” e permitir que os usuários alterem aquilo que acham válido ganhou um novo Mercado: o automobilístico. A Fiat, através de seu site FiatMio.cc, pretende desenvolver seu carro através da colaboração primordial de seus consumidores, ao invés de uma equipe de desenvolvimento apenas.
A falência do logo da Starbucks
1 de dezembro de 2009Semana passada, na esquina da Roy Street com Broadway, em Seattle, foi inaugurado o mais novo café da cidade: Roy Street Coffee and Tea. Este empreendimento é mais um dos Starbucks que não são Starbucks, cuja empresa está abrindo em sua cidade natal, além de locais em Londres, até o fim do ano. Como outros cafés regionais, o estilo é antigo, meio rústico e mais intimista, visando resgatar conceitos do passado.
Mas o design e a construção da loja é o que menos importa. Importante é ver a decisão impressionante da empresa em se desvincular de seu símbolo, sua identidade. O que levou a Starbucks a banir seu logo?
Um bom exemplo
1 de dezembro de 2009Outro dia, o Gabriel comentou aqui sobre como as coisas podem ser daqui a uns anos. Ideal e real costumam ser contrastes fortes. mas semana passada, tive um vislumbre bacana sobre algo que é como todo o resto deveria ser. Estou falando, acredite, de um serviço público.
Numa cidade onde a poluição permeia o estilo de vida, toda iniciativa em prol de um ar mais limpo é louvável. O problema é que as coisas costumam enroscar nos espinhos habituais – má vontade, burocracia, morosidade e coisa e tal. Com o ControlAr, parece que a coisa é diferente. (more…)
Vitrines reativas – II
30 de novembro de 2009Uma de nossas primeiras postagens aqui neste blog foi sobre vitrine reativa, algo que eu já conhecia mas achava ser apenas uma ação isolada de promoção (valleuz Davi, por ter feito o post e aguçado minha curiosidade).
Os vídeos abaixo mostram algumas outras ideias sobre este mesmo tema: (more…)
Tem coisas que só o Google faz por você
27 de novembro de 2009O Google não pára de criar ferramentas pra facilitar nossas vidas (ou, pra ganhar dinheiro). A mais nova invenção é o Google Image Swirl, ferramenta de busca de imagens. A diferença em relação ao Google Image é a organização com a qual as imagens são separadas e apresentadas. No Swirl, as imagens são selecionadas de acordo com a aparência, isto é… todas as imagens repetidas estarão no mesmo campo. A navegação é feita por “árvores” que vão se abrindo conforme você clica na imagem.
Vale a pena conferir.